Traição renovada

 
Cena do filme: O Milagre de Fátima

Com o slogan mais débil do milênio, a Revolução Francesa aconteceu, em 1789. Os religiosos foram proibidos de usar hábitos. O grande massacre das Carmelitas aconteceu nessa época, quando , em Compiègne, todas as freiras foram violentamente assassinadas pelos revolucionários. Padres e bispos estão nessa lista. Tudo porque entre o martírio e a apostasia, escolheram derramar seu sangue pelo Senhor. A festa desses bem-aventurados é celebrada pela Igreja no dia 02 de setembro e 17 de julho.
Portugal, 1911 em diante. Um governo socialista, após a derrubada da monarquia, passa a perseguir a Igreja Católica, prendendo inúmeros padres, proibindo o uso das vestes talares. O cenário é propício para as aparições de Nossa Senhora, em Fátima, alertando sobre os erros da Rússia.
Final de 1922 – Igrejas são fechadas pelo exército comunista russo e o clero (até mesmo bispos) foi preso e enviado para Moscou. Os bispos e padres que fossem a favor do Vaticano (oi?) eram presos e enviados para campos de trabalho forçado. Outros eram assassinados. Os católicos poloneses da Ucrânia foram massacrados; muitas vezes, enterrados vivos. Igrejas, hóstias e objetos religiosos eram profanados.
Década de 90 – Os “globalistas” (fundações meta-capitalistas) fazem um acordo com os comunistas da América Latina (Lula e FHC [sim, FHC é marxista - uaaauuuu] no meio). Em troca de os comunistas radicais abandonarem a revolução armada explícita e promoverem aborto e educação sexual precoce, os “globalistas” oferecem meios e financiamento para que os comunistas assumam o poder em seus países.
No Brasil, em 1989, o PARTIDO DOS TRABALHADORES assume a administração da cidade de São Paulo através da prefeita Luiza Erundina. Ela cria o primeiro serviço brasileiro de aborto em caso de estupro. O local? O Hospital do Jabaquara, na zona Sul da cidade. A criação desse serviço é o que fundamenta o projeto que pretende legalizar plenamente o assassinato de bebês no país.
Logo assume FHC, trazendo a agenda acordada. Com ele, as ongs financiadas por essas fundações passam a ter voz mais forte dentro do Congresso, inclusive uma sala como se fossem parlamentares.  Ainda em seu governo, há uma tentativa cretina de legalização do aborto, com o então ministro da saúde, José Serra.  Pela intervenção da Igreja, na pessoa de Dom Lucas Moreira Neves, de saudosa memória, todos os padres do Brasil inteiro aconselharam seus fiéis a pressionarem seus parlamentares. O povo brasileiro é contra o aborto. A Igreja é a favor da vida!
Assume, então, o sr. Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2005, seu governo reconhece o aborto como um direito humano (sim, isso mesmo!) no Comitê CEDAW da ONU, e apresenta um substitutivo ao projeto de lei 1135/91, que intenta tornar o aborto completamente livre, por qualquer motivo, no período dos nove meses da gravidez. Desde então, seu governo não mede esforços para a aprovação de leis contra a vida e contra a família.
Ao longo da história (muito bem estudada, by the way), a Igreja tem sido vilipendiada, perseguida pelo comunismo. Já não temos mais a luta armada, mas uma luta que se instalou na tomada da cultura e de nossa fé. Se antes e para Marx, a religião era o ópio do povo, a partir da década de 60 a mesma religião passou a ser o ingresso dos marxistas para o desmantelamento da Igreja.
É sonho deles, inclusive na voz de Frances Kissling (abortista que se denomina católica pelo direito de decidir), destruir a moral católica, porque sabem que tal moral é a mais completa e firme que existe. Uma vez que esteja destruída, estaria o caminho livre para a implantação de qualquer “falsa” moral.
Seguindo esse direcionamento, os seminários passaram a receber invasões silenciosas de progressistas e corruptores da fé. Não fica difícil imaginar como a Teologia da Libertação achou campo vastíssimo para seu trabalho, e foi, de maneira sorrateira, inserindo o marxismo naquilo que nos era mais caro: a fé!
E até hoje, infiltrados ou não, os marxistas tentam implantar a cultura da morte no Brasil e no mundo. Aqui, seus agentes mais ferrenhos, são os partidos comprometidos com as fundações (PT, Psol, Pc do B, Rede, PSDB) e as ongs (Cfemea, CEMINA, CEPIA, CAMTRA, CDD etc.) financiadas por elas.
A agenda das fundações está caminhando a passos largos e com amplo trabalho do PARTIDO DOS TRABALHADORES. O partido tem a natureza marxista e cumpre aquilo que foi formado para fazer. Se ele iludiu as pessoas com uma possibilidade de sair da pobreza, não fez nada além do que é natural. O comunismo trabalha pela luta de classes, desacredita na verdade e num mundo sobrenatural. A ideologia nos quer pela metade e só funciona pela metade! No comunismo, o homem vale pelo que produz e porque produz. A práxis revolucionária é quem dita as regras do ser.
A Igreja, meus caros, sabe que o homem tem corpo e alma, e esta alma sozinha vale mais que o planeta inteiro!
E ainda assim, diante desse massacre constante que a Igreja vive diante da ideologia marxista, algumas pessoas teimam em dizer que são os dois. Evidentemente, não é problema de ninguém se você é comunista (desde que não comece a por em prática seus projetos ideológicos [ Rá! Rs]), mas não é honesto, conhecendo toda a historia, dizer-se católico e comunista.
Muitos padres, freiras e fiéis derramaram seu sangue para lutar contra essa ideologia nefasta e proteger a Igreja! Muitas famílias esconderam padres para que pudessem ter, mesmo que escondida, a Santa Missa e a Sagrada Eucaristia. Muitas mães (a mãe de Dom Schneider, por exemplo) enfrentaram diversos perigos, guardando as Sagradas Espécies , e se escondendo dos comunistas! Muita gente deu a vida para que fôssemos livres verdadeiramente. Chineses são mortos por sua fé! Tudo para você me dizer que é católico e comunista?
Toda essa investida do marxismo contra a vida e a família é maior que toda a corrupção que tem sido descoberta! Certamente, a corrupção é um mal, mas é um mal consequente da falta de virtude dos homens; dos homens que se acovardaram, que desistiram do bem, que desconhecem a Deus.  Eles devem e pagarão por isso.
 “Meus irmãos, esses senhores entram na nossa Igreja, pisam em cima daquilo que nós mais amamos, destroem o nosso credo, estupram a nossa liturgia, acabam com a disciplina eclesiástica, vilipendiam o sacerdócio católico e nós temos que respeitar esse tipo de loucura? Ora, eu posso até respeitar você, mas o que você está fazendo eu odeio de todo o meu coração e irei lutar e falar mal do que você está fazendo. Saiba disso: irei dar a minha vida, porque é necessário. Seu eu amo a minha família, eu irei lutar com o meu agressor que entra na minha casa para destruir aquilo que eu mais amo”...[1].

O pior é ver que eles investem contra a fé que você diz professar, e ao invés de lutar pela verdade,  você os defende! Isto é trair a Igreja de Cristo! Isto é trair seu Corpo místico! É rir do Cristo Crucificado, é dar as costas para o sangue dos mártires!
Se isto não é traição, meu bem, precisamos libertar Judas Iscariotes de todo e qualquer "estigma" do passado. 



Referências:
Antonio Paim. O Socialismo brasileiro (1979-1999). Coleção Pensamentos Social-Democratas.
Gertrud von le Fort. A última ao cadafalso. Quadrante, São Paulo.
Michael S. Rose. Adeus, homens de Deus. Como corromperam a Igreja Católica dos EUA. Ecclesiae, Campinas.
Robert Royal. The Catholic Martyrs of the Twentieth Century: a Comprehensive Global History, 2000.
Entrevista com Frances Kissling. História das Católicas pelo direito de dicidir. Washington, D.C., Setembro de 2002.
http://www.smith.edu/libraries/libs/ssc/prh/transcripts/kissling-trans.html






[1] Palestra de Padre Paulo Ricardo – O fascismo e Marxismo Cultural. [https://padrepauloricardo.org/aulas/o-fascismo-e-marxismo-cultural] 

E se a Copa foi vendida?

E se a Copa foi vendida?
O que muda em minha vida?
Mas e o mensalão? 
Por que ninguém deu atenção?
No mesmo ano em que condenaram os suspeitos
O paulistano transformou o Haddad em prefeito
Depois foi manifestação para todo lado
Uns gritos esquisitos
De que um tal gigante havia acordado
Quem é que entende essa gente?
Ouve uma frase bonita ou uma musiquinha perfeita
Se enfia numa máscara ou sai pra queimar bandeira. 
O país aos pedaços
Completa e absurdamente dominado
E o povo com o beiço adoçado
Pede um pouco mais de "Estado". 
E se a Copa foi vendida? 
O que é que muda na minha vida?
Olha o escândalo: tem aborto legalizado! 
E o povo xingando o Felipão
Tem governo totalitário
E eles pedem do técnico a demissão (!!!)
Nos úteros as crianças são assassinadas
Mas quem é que liga? "Eu quero a Taça" 
Eis a alegria da Pátria Amada (?) 
Perder pra Alemanha... vexame, vergonha...
Mas não ganha aquele que realiza o que sonha?
Se a Copa foi vendida, eu não faço questão de saber
O que eu quero verdadeiramente, 
É que o Brasil volte a crescer
Que o povo que com o futebol está descontente
Se torne o Gigante acordado realmente
Entenda que o que é ser livre simplesmente
E se livre, de uma vez por todas, da doença que é o PT!


Andréia Medrado
SP.
12 de julho de 2014
Dia de São João Gualberto

Dr. Paulo Fernando - CARTA ABERTA A CNBB - PELO VETO TOTAL AO PLC 3-2013

CARTA ABERTA A CNBB - PELO VETO TOTAL AO PLC 3-2013


Vossas Excelências Reverendíssimas,

Srs. Bispos da CNBB

Em nome do povo brasileiro, de modo especial dos católicos desta grande nação, rogamos à Vossas Excelências Reverendíssimas se pronunciem pelo VETO TOTAL ao PLC 3/2013 de autoria da deputada Iara Bernardi PT-SP.

Aproveito-me em parte do editorial da gazeta do Povo “O PLC 3/2013 usa o pretexto meritório do atendimento à mulher vítima de violência para escancarar as portas à prática do aborto.

O Partido dos Trabalhadores finalmente está à beira de conseguir, da forma mais traiçoeira possível, legalizar o aborto no Brasil. Se a presidente Dilma Rousseff sancionar o PLC 3/2013, que está em sua mesa, terá coroado um esforço de décadas em favor da eliminação de seres humanos indefesos e inocentes.

Em 1991, os então deputados petistas Eduardo Jorge e Sandra Starling já propunham projeto de lei prevendo a liberação da interrupção da gravidez, plataforma consagrada em resoluções aprovadas em diversos congressos do partido. Outras tentativas se seguiram, como o Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) e o projeto de reforma do Código Penal proposto pelo Senado. Felizmente, políticos a favor da vida e a sociedade civil organizada sempre foram capazes de bloquear tais ações, defendendo a dignidade da vida humana.

Boa parte dos esforços feitos até então para legalizar o aborto buscava alterar os artigos 124 a 128 do Código Penal, segundo os quais o aborto é crime, embora não seja punido nos casos de gravidez resultante de estupro e de risco de vida para a mãe. No entanto, como movimentos e a bancada pró-vida sempre estiveram muito atentos a quaisquer tentativas de mudança na lei penal, os políticos pró-aborto mudaram de estratégia. Em nenhum momento o PLC 3/2013 menciona o Código Penal, ou os termos “aborto” e “interrupção da gravidez”.

À primeira vista, é um projeto que trata do atendimento às vítimas de violência sexual (o que é meritório), sendo preciso encaixar muito bem as peças para descobrir os objetivos ocultos. Segundo o artigo 1.º, todo e qualquer hospital fica obrigado a “oferecer atendimento emergencial e integral decorrentes de violência sexual, e o encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social”. Esse atendimento imediato inclui, segundo os incisos IV e VII do artigo 3.º, a “profilaxia da gravidez” e o “fornecimento de informações às vítimas sobre os direitos legais”, o que incluiria a administração da pílula do dia seguinte e o aborto.

Na prática, qualquer mulher que chegue a um hospital alegando ter tido uma relação sexual não consentida (a definição de “violência sexual” contida no PLC 3/2013) ganha, assim, o direito de ser encaminhada a um serviço de “aborto legal”.

Como diversas normas técnicas do Ministério da Saúde já haviam eliminado a exigência de exame de corpo de delito ou de Boletim de Ocorrência para atestar o estupro, basta que uma mulher interessada em abortar se dirija a qualquer hospital e diga que engravidou após uma relação sexual não consentida, para se beneficiar da brecha legal que não pune o aborto cometido em caso de gravidez resultante de estupro.

O pulo do gato do PLC 3/2013 é consagrar em lei, pela primeira vez, esse procedimento, e não incluir a possibilidade de objeção de consciência: instituições religiosas, por exemplo, ficariam obrigadas a encaminhar a gestante ao “aborto legal” independentemente de seus princípios.

A participação do PT no processo que levou à aprovação do PLC 3/2013 é evidente. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, estava entre os que pediram à Câmara que desengavetasse o PL 60/1999, de autoria da petista Iara Bernardi. O deputado José Guimarães, líder do partido na Câmara, pediu urgência na tramitação, o que foi aceito quando presidia a Casa o paranaense petista André Vargas. O projeto foi aprovado rapidamente, e de forma unânime, no plenário da Câmara; já renomeado como PLC 3/2013, passou por duas comissões do Senado e, por fim, pelo plenário do Senado, sempre com 2 relatoras petistas.

Uma tramitação-relâmpago com o objetivo evidente de impedir leituras mais atentas do projeto e que desmascarassem as intenções dos seus autores. Anteontem, vários deputados pró-vida reconheceram tanto a sagacidade dos autores do PLC 3/2013 quanto seu lapso em identificar a ameaça à vida.

Precisamos recordar o óbvio: o aborto é a eliminação deliberada de um ser humano indefeso e inocente. Uma sociedade que tolera tal tratamento provoca a própria degradação – não é o caso, no entanto, do Brasil, onde a maioria da população condena o aborto. Assim, o PT, ao promover de forma sorrateira a ampliação do acesso ao aborto, ofende não só a dignidade humana, como também o sentimento geral do povo brasileiro. Após repetidas e comprovadas declarações de apoio à legalização do aborto, a então candidata Dilma Rousseff declarou, em carta dirigida aos cristãos durante a campanha de 2010, “defender a manutenção da legislação atual sobre o assunto”, em referência ao aborto.

O texto fala da "profilaxia da gravidez" eufemismo para a prática do aborto, além de asseverar que a mulher vítima terá direito a atendimento prioritário e emergencial sem estabelecer o tempo de gestação.

Não existe meia vida, portanto o veto parcial não atende aos ditames da defesa absoluta do direito à vida. Não caiam na cantilhena dos movimentos da cultura da morte feministas que apregoam o atendimento da mulher que sofre, mesmo porquê atualmente a legislação já assegura o atendimento gratuito pelo SUS.

Diante do exposto, na condição de cidadão, advogado e católico, militante do movimento pró-vida rogo à Vossas Reverendíssimas , que não sejam omissos nesta hora, pois a História haverá de cobrar – e mais – ainda o juízo de Deus, da decisão que tomarem. Vossas Excelências Reverendíssimas são chamadas hoje a se posicionar em defesa da vida – pelo VETO TOTAL ao PLC 03/2013. Assim quer a expressa maioria do povo brasileiro que é contra o aborto, assim exige o catecismo da Igreja católica e muitos documentos pontifícos, de modo especial a Evangelium Vitae.

Certos de que tomarão a decisão mais acertada, despeço-me

Fraternalmente,

Em Cristo,Jesus

Paulo Fernando Melo da Costa


www.paulofernando.com.br

Reconhecer-me


"Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira

Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho

Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também

E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé

Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida

Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira

Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho

Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também"

Gonzaguinha - Eu apenas queria que você soubesse





Olhando alguns pontos da minha vida: sempre fui gorduchinha! Mas só há pouco tempo, e por causa desse universo virtual e de algumas pessoas em especial, eu passei a me dar uma chance, porque eu mesma não dava! Até tentei sair com alguns rapazes! Não deu certo! 
Quando finalmente namorei, tantas outras coisas aconteceram que acabou! Enfim, mas então comecei a me olhar diferente, com mais amor, com mais respeito e entender que sou uma graça! Gordinha e uma graça! Sou inteligente, madura, amiga, confiável, leal, divertida, carinhosa, conselheira, mega simpática e linda! E comecei a olhar mais pra mim. Se já ouvi se sou "bonita de rosto, e que agora só precisa emagrecer"? Já! Ouço até hoje! Principalmente em casa! Meus pais, irmãos, parentes nunca me aceitaram! Talvez seja por isso que para mim tenha sido tão difícil! Alguns traumas são difíceis de curar! 
Mesmo assim, dei-me uma chance: olhar para mim, hoje, é mais agradável do que jamais o fora em todos os meus mais de 30 anos. Hoje, ao olhar-me, reconheço as figuras em mim montadas, coladas, incrustadas! São o que me formam: gorduchinha, mas capaz de mover tudo pela felicidade do outro!
E eu não poderia ser mais feliz!
Não me sinto bem todos os dias, mas aprendi e entendi que sou maravilhosa com minhas dificuldades, com meus medos e traumas! Eu tenho onde despejar isso tudo; posso me despir de tudo isso e ser a mesma Déia de sempre!
Ainda há os medos; sempre há! Mas sei lidar melhor com eles hoje, do que antes! 
Sou linda! Sei disso e é assim que resolvi viver! Com os medos de antes e um coração de agora!
Só preciso saber que há alguém que confia em mim, e eu já sei! 
Hoje, todos os sentimentos que tenho são bem-vindos! Sei lidar com todos eles!
Termino da mesma maneira com a qual comecei: "Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta, que hoje eu me gosto muito mais porque me entendo muito mais também!"













A Santa Igreja


Ainda não vi nenhuma reportagem sobre o Papa, desde sua renúncia (anúncio dela). Aliás, tenho a honra de dizer que não assisto TV há mais ou menos duas semanas! Nenhuma. Nem aberta nem fechada! Que vitória! 
Mas tenho ouvido meus amigos falarem, tenho-os lido em suas publicações e nada me causa tanto nojo do que as coisas que a imprensa tem dito. Como é difícil para o mundo entender a Santa Igreja: não entendem a importância do Sumo Pontífice, não entendem a importância da Sucessão; não fazem questão de entender quem somos! 
Um novo Papa não poderá "renovar" a Igreja, porque a Igreja não precisa ser renovada! A Igreja não é arcaica, pois a Igreja não tem obrigação de ser fashion! A Igreja é nossa Mãe, Arca de Salvação para o povo de Deus; a Igreja é a Esposa admirável do Cordeiro, que cuida de seus filhos. A Igreja possui valores e esses valores não são nem podem ser flexíveis! A Igreja ensina exatamente o que seu Esposo ensinou, e não há motivos para mudar! 
A sociedade mudou, sim. As pessoas criaram suas próprias regras, seus próprios modos de viver, agir, pensar (CAOS). Basta estudar um pouco. Mas isso não implica numa mudança da Igreja. A Igreja não muda! E qualquer fala dizendo que ela deve acompanhar o ritmo das pessoas, ou que deve se modernizar vem de quem não sabe nem quem é o vizinho que mora ao lado. Querer adequar a Igreja às nossas promiscuidades, às nossas carências, aos nossos quereres? É exatamente por esses motivos que tantos criam as suas! A nossa tem fundamento, tem PEDRA, em Cristo! Não estou pedindo para que ninguém acredite. Não é problema meu. Não estou pedindo para aceitarem. Também não é problema meu! Na verdade, nem estou pedindo nada! Estou só dizendo que os valores que a Igreja defende (e que os acéfalos metidos a intelectuais julgam retrógrados e só são enxergados assim em nome de uma pseudo liberdade que mata) são inegociáveis! A Igreja sempre vai defender a Vida, desde sua concepção até seu fim natural! A Igreja sempre vai defender a verdade, a castidade, a obediência! A Igreja, Barca de Pedro, Esposa do Cordeiro, Mãe Santa e Mestra, esta mesma Igreja que ama seus filhos e com doçura e retidão os leva ao Pai: Ela não muda! Foi constituída para o que é: Santa e Universal! Não aceitem e não acreditem! Mas respeitem! Não me interessa sua fé! Desde que você me respeite, num primeiro momento é o que basta! Não saia por aí dizendo o que a Igreja precisa fazer como se de sua opinião dependesse a fé católica. Como se a Tradição de dois mil anos estivesse à sua espera para mudar! Não se julgue católico porque faz novena para Santo Expedito, e assim sendo, se acha apto para debater contra a Santa Igreja! Deixe as opiniões de lado, e se, de fato quer ser católico, sua postura deve ser única: Estar com o Papa, estar com a Igreja! Qualquer postura fora disso é NÃO-CATÓLICA! Você tem o direito de crer como quiser, mas não de legislar sobre algo que você não conhece! Você tem o direito de ser como quiser, mas nunca a Igreja se curvará diante do jeito de ninguém, uma vez que as opiniões de hoje são meras repetições dos professores patchulis e universidades tomadas pelo 'paz e amor, bicho". A Igreja é Santa! Nós, católicos, sabemos disso! E com ela estaremos até o fim! Na peleja! Sofreremos! Mas sofreremos pelo Cristo, pela Igreja, pela Virgem! Não se sinta no direito de dar opiniões, principalmente a uma casa que não te pertence! E não me importo se você é jornalista, redator, whatever! Você é uma pessoa, que se não é católica, não sabe o que falar da Igreja e se é pseudo católica, só saberá emitir repetitivamente o que repetiram dolorosamente: "Crucifica-O". Então, deixem-me terminar: Cristo orienta a Igreja, porque é Seu ESPOSO, CABEÇA desse corpo místico! Sua opinião, não! Bom dia!

O Rosa Confiável


Este é um projeto que criei na escola onde leciono para trabalhar com as crianças e com suas famílias sobre o Câncer de Mama, e as maneiras de preveni-lo, tratá-lo; com ele lidar!


APRESENTAÇÃO

“Se amar não nos custa nada, significa que não se ama de verdade”. Santa Gianna Beretta Molla

O crescente número de casos de Câncer de Mama entre pessoas próximas a mim levou-me a pensar em uma maneira de aproximar as pessoas – todas as que eu pudesse-, da imensa possibilidade da cura.
Como professora tanto como mulher, é inaceitável que, diante de tal realidade, haja de minha parte inércia ou mesmo descaso com a realidade. O câncer de mama é uma realidade dolorosa, mas é também curável.
Após muito ler sobre o projeto, que embora patrocinado pela Planned Parenthood, tem uma causa importante a ser divulgada, percebi que havia uma real necessidade de ensinar e formar os alunos, para que estes, como multiplicadores, repassassem às suas famílias a possível cura deste mal; as maneiras de prevenir a doença; a necessidade da prática de exercícios e, sobretudo, levar a quem tem sofrido com a doença, um pouco de esperança e apoio, sem, contudo, nenhuma ligação com a instituição supracitada.
É necessário que as pessoas, principalmente nós, professores, tenhamos a consciência de que devemos, por obrigação e por amor, formar nossos alunos: conferindo-lhes, é claro, o conteúdo historicamente acumulado, mas também formá-los no coração, no espírito, não deixando nunca de inserir neles a confiança, a esperança, a caridade! Ser professor, sem antes averiguar se quer e é capaz de atravessar com os alunos e com suas famílias uma terra íngreme, sim, mas repleta de descobertas e gratidão, é negligenciar a si mesmo, à sociedade, às suas crenças, ao seu caráter.
Todos os motivos seriam amplamente válidos para justificar tal projeto, sobretudo quando tudo se fala de vida. E embora nem todos tenham exímia preocupação com a vida humana desde sua concepção até seu fim natural, eu, como professora, assumi desde o dia em que desejei, pela primeira vez, lecionar, que minha vocação só valeria a pena se vivida integralmente pelo bem comum, pelo cuidado com meus alunos e pela preservação daquilo que é bem inalienável: a vida!
O projeto tem, portanto, um compromisso de vida com meus alunos, com suas famílias, com seus futuros! E isso é tão importante quanto a gramática que eu religiosamente ensino; tão importante quanto a álgebra aprendida.






























JUSTIFICATIVA
Em razão da proximidade do “Outubro Rosa”, mês de combate ao câncer de mama e o número de casos da doença estarem crescendo no mundo, e da proximidade desta realidade aos alunos da comunidade escolar, observou-se a necessidade de informar e instruir a prevenção e tratamento deste mal.




























OBJETIVO
Informar e conscientizar os alunos e a comunidade sobre os meios preventivos de uma doença que causa uma grande quantidade de óbitos, mesmo tendo um tratamento eficaz, quando detectado no início.






























O ROSA CONFIÁVEL: SÃO PAULO DA CRUZ CONTRA O CÂNCER DE MAMA

O estilo de vida da sociedade mudou muito nas últimas décadas, as mulheres, em especial, passaram a sofrer mais com estresse e hábitos prejudiciais à saúde, como fumar, e consumir bebida alcoólica em excesso, maior exposição a poluentes e à radiação aumentam o número de casos.
O câncer é o resultado do crescimento descontrolado de algumas células do nosso corpo que se multiplicam sem parar e formam tumores malignos. Ele atinge principalmente mulheres acima de 40 anos, mas também pode aparecer em jovens.
O câncer de mama é uma das maiores causas de morte de mulheres no mundo, apesar de ser uma doença com alta chance de cura, desde que descoberta no início. Tais casos possuem 95% de chance de cura, quando detectados no início.

O Outubro Rosa

Outubro é o mês de conscientização e combate do câncer de mama. O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades nesta luta.
Este movimento teve início na década de 90 nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro. Tal campanha, responsável direta pela articulação dessas inúmeras iniciativas, logo atravessou as fronteiras.
Hoje no Brasil e em vários outros países ganha vida este movimento que dura o mês inteiro e busca alertar sobre os riscos e a necessidade de diagnóstico precoce deste tipo de câncer, que é o segundo mais recorrente no mundo, perdendo apenas para o de pele. As ações realizadas contribuem para o aumento da consciência sobre os riscos de uma doença que ainda faz tantas vítimas pelo mundo afora. Estudo do Instituto Nacional de Câncer (Inca) indica que a doença será responsável por 52.680 novos casos até o fim do ano em nosso país.
São inúmeras e diversas as ações que compõem o movimento "Outubro Rosa", mas todas direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. O uso dos laços rosa, a organização de corridas e caminhadas e a ação de iluminar de rosa prédios públicos, pontes e monumentos são todas iniciativas muito válidas para chamar atenção de todos para o problema.


























METODOLOGIA

A metodologia utilizada é parcialmente interacionista, que embora se valha do protagonismo do aluno, é permeada também da necessidade do professor que fará, com esse aluno, um trabalho conjunto de pesquisa, sensibilização, conscientização da proximidade dessa doença com seu cotidiano, e o avanço do número de casos. Com o objetivo de formar um aluno crítico, com iniciativas e atitudes sociais que visem promover o bem individual e social.


PROCEDIMENTOS
ü  Propor uma reflexão dos alunos a fim de diagnosticar seus conhecimentos prévios e vivências sobre o assunto.
ü  Proximidade e sensibilização dos alunos com a doença através de entrevista com pessoas que tenham convivido com a situação.
ü  Análise estatística sobre o número de casos de câncer.
ü  Instruir os alunos com conceitos do que é a doença e como preveni-la.
ü  Confeccionar cartazes e camisetas para a caminhada de conscientização da comunidade.
ü  Caminhada e Palestra para finalização.

Recursos:
Aplicativos:
Microsoft Office Word
Microsoft Office Picture Manager
Windows Movie Maker
Internet Explorer
Permanente:
Computadores
Impressora
Máquina fotográfica digital
Datashow

Consumo:
Tonner para impressão
Papel Sulfite A4
Papel Almaço
Cartolina (Cores Variadas)
Papel Cartão (Cores variadas)
Papel Espelho (Cores variadas)
Camisetas
E.V.A.
Envelope branco
Papel Fotográfico
Alfinete pequeno;
Fita de cetim rosa (2,5 cm);
Tinta de tecido rosa;
Tinta de tecido azul claro;
Tinta de tecido preta;
Tinta de azul escuro;
Caneta de tecido preta;
Caneta de tecido azul escuro;
Caneta de tecido rosa;
Caneta de tecido vermelho;
Caneta de tecido amarelo;
Caneta de tecido verde.
TNT Rosa (Pink)









AVALIAÇÃO

Para que a avaliação seja satisfatória e seguindo as sugestões do Referencial Curricular, sugerimos que a avaliação se realize em suas quatro esferas:
ü    Avaliação diagnóstica – em geral, é inicial e tem por objetivo averiguar os conhecimentos que os alunos já possuem adquirido nas etapas anteriores do processo de ensino/aprendizagem;
ü    Avaliação formativa – no recorrer do processo de ensino, para que o professor visando conhecer informações para um possível replanejamento, se necessário;
ü    Avaliação somativa – ao final do processo e tem como objetivo identificar o conhecimento assimilado pelos alunos, se satisfatório;
ü    Auto-avaliação – estimulando a auto-análise e auto-crítica tanto de alunos como de professores.



















CRONOGRAMA

Período
Atividades
De 08 a 19
Sondagem com os alunos a respeito do tema. Roda de conversas; relatos pessoais; entrevistas com pessoas atingidas pela doença. Chegada do material de divulgação enviado pelo Grupo Avon em parceria com o Outubro Rosa.
De 22 a 26
Atividades conceituais: Definições do que é o Câncer e suas variações; estatísticas; produções de texto; prevenção;  tratamento e hospitais do Câncer.
De 29/10 a 13/11
Criação de Arte para a camiseta; confecção de cartazes e da camiseta em. Contato com os pais e familiares; distribuição de folders
14/nov
Encerramento com Caminhada pelo bairro e palestra com Professor Doutor Eduardo Blanco Cardoso, médico especialista em ginecologia, obstetrícia e mastologia.



















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LAKATOS, E. M; MARCONI M. de A.  Metodologia científica.  São Paulo:
Atlas, 1991.
SEVERINO, Antônio Joaquim.  Metodologia do trabalho científico. 14.   Ed. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1996.

< http://www.moginews.com.br/materias/matimp.aspx?idmat=133372>